segunda-feira, 16 de julho de 2012

OS 10 ERROS DE UMA CAMPANHA PUBLICITÁRIA NA VISÃO DO FELIPE DONNA



Os 10 Erros numa campanha de publicidade
1. Não definir claramente o “target” da campanha.
Afinal, a quem se dirige a campanha de publicidade? Se não conseguir responder sem hesitar, é melhor não passar às fases seguintes do processo. E não é aceitável dizer que “o alvo da campanha são todos os consumidores”. Nunca se consegue captar a atenção de todos eles. Mesmo para produtos de grande consumo, uma campanha de publicidade só pode ir em frente se tiver o público-alvo bem definido.
2. Não se distinguir da concorrência.
Não conseguir descobrir o essencial acerca da marca [algo único e distintivo] que seja digno de destaque, e que nos ajude a motivar e conquistar o consumidor, é garantir o insucesso da campanha. É um erro que advém da falta de uma orientação estratégica clara.
3. Não conhecer bem o mercado-alvo.
Um anunciante, ou agência de publicidade, pode saber claramente a quem é que pretende que a campanha se dirija, mas não conhecer bem o seu público-alvo. Quando se trata de uma marca conhecida no mercado, há que ir acompanhando a sua aceitação, a possível mudança de hábito dos consumidores e verificar possíveis formas de melhoria para, no momento da preparação da campanha, reunir o maior número de informações relevantes. O ideal é recorrer a estudos de mercado. de potenciais clientes para verificar a sua receptividade. Pesquisas com sessões de prova/experimentação do Tratando-se de um produto ou serviço novo, há que se fazer uma sondagem junto produto são bastante eficazes.
4. Errar na mensagem.
O fato de a mensagem definida no “briefing” não ser inspiradora é uma falha grave. “Uma boa ideia não surge do nada. Ela resulta de um “salto criativo”, dado em cima de uma orientação clara espelhada na mensagem. Quanto mais inspiradora e relevante ela for, melhor será a ideia criativa daí resultante”. Portanto, discuta com a agência exaustivamente para que o briefing seja o inspirador das boas ideias.
5. Prejudicar a eficácia em prol da criatividade.
É necessário refrear a imaginação dos criativos e fazer com que coloquem os pés na terra. Uma campanha pode ser tecnicamente brilhante, ganhar prêmios de criatividade, mas, na prática, não atingir o alvo e fracassar por completo. Se os consumidores a quem a mensagem supostamente deveria se dirigir não a perceberem, também não irão identificá-la como dirigida a eles e não a reterão em suas mentes.
6. Não ter em conta os aspectos culturais
Há produtos universalmente conhecidos. Mas, nem por isso deverá ser utilizada a mesma abordagem de campanha em todos os países. Diferentes culturas interpretam e reagem à mesma mensagem publicitária de formas diferentes. Por isso, é essencial definir uma estratégia consistente e ao mesmo tempo flexível para não ferir suscetibilidades. O mesmo se aplica à utilização de estereótipos (insinuar, por exemplo, que todas as mulheres são donas de casa) que podem ser encarados como um insulto, além de ajudarem a reforçar preconceitos sociais.
7. Escolher os meios publicitários errados
A televisão é um meio de comunicação de massas, mas poderá, nem sempre, ser o mais adequado para fazer uma campanha de publicidade. Muitas vezes para determinado produto chegar ao seu alvo, bastará um anúncio numa revista de menor tiragem, por exemplo, de uma determinada ordem profissional: chega a um número restrito de pessoas, mas essas podem ser exatamente o público-alvo do produto ou serviço em causa. Independentemente do orçamento disponível para a campanha, a escolha dos veículos ou mídias certos é imprescindível para não “dar tiros em todas as direções”.
8. Não definir um orçamento publicitário
É muito fácil gastar muito dinheiro em publicidade. Os principais meios são dispendiosos e confiar uma campanha a uma agência também não fica barato. Por isso, é muito importante que, antes de dar qualquer passo, seja definido o valor que tem disponível no seu orçamento para publicidade e o apresente com clareza à agência que escolheu ou ao seu próprio departamento de publicidade. Os métodos, os meios e as pessoas que estarão envolvidas na campanha serão escolhidos também em função dele.
9. Não confiar a campanha a profissionais
Se a sua empresa não tem um departamento de publicidade, pense duas vezes antes de avançar com uma campanha feita por amadores. Apesar de ser mais dispendioso, é mais seguro entregar estes assuntos a quem sabe. Caso contrário, arrisca-se a gastar dinheiro e outros recursos em vão. A publicidade tem técnicas e métodos específicos que só os profissionais da área dominam.
10. Não ter um critério claro na escolha da Agência
Pense no que pretende de uma agência de publicidade.
- Quer contratá-la para um projeto de curta duração, ou para uma campanha de publicidade para maior tempo?
- O seu orçamento permite contratar uma grande agência. É mesmo isso que pretende?
- Uma grande agência pode não ser necessariamente a melhor para a sua empresa, nem ir ao encontro às suas necessidades ou orçamento.
É essencial fazer uma prospecção de mercado, marcar reuniões com algumas delas e obter referências sobre trabalhos anteriores. Desta forma, vai se reduzindo a amostra. No final, terá que selecionar uma entre as três ou quatro “finalistas”.

terça-feira, 8 de maio de 2012

DICAS PRECIOSAS DO PRODUTOR FONOGRÁFICO FELIPE DONNA 2012



O Projeto

O projeto FLAC se compõe de:
• o formato de stream
• um container de formato para o stream, também chamado de FLAC (ou FLAC Nativo)
• libFLAC, uma biblioteca de referência de codificadores e decodificadores, e uma interface de metadados
• libFLAC++, um object wrapper para a libFLAC
• flac, um wrapper em linha de comando para utilizar a libFLAC para codificar e decodificar streams em FLAC
• metaflac, um editor de metadados em linha de comando para arquivos .flac e para a aplicação de Replay Gain
• plugins de entrada para vários tocadores de áudio (Winamp, XMMS, foobar2000, musikCube, e muitos mais)
• Com a incorporação à Xiph.org, o container de formato Ogg, adaptável à streaming (também chamado de Ogg FLAC)
"Livre" significa que a especificação do formato de stream pode ser implementada por qualquer pessoa, sem necessidade de autorização expressa (a Xiph.org se reserva o direito de definir a especificação do FLAC e certificar a conformidade aos mesmos), e nem o formato FLAC, nem nenhum método implementado para codificá-lo/decodificá-lo são cobertos por patentes. Isso também significa que a implementação referencial é software livre e os códigos-fonte da libFLAC e da libFLAC++ são disponíveis sob a Licensa BSD da Xiph.org, e os códigos-fonte do flac, metaflac, e também os plugins estão disponíveis sob a GPL.
Em suas metas, o projeto FLAC encoraja seus desenvolvedores a não implementar nenhum tipo de prevenção de cópia[1].
Comparações
O FLAC foi criado para um empacotamento eficiente de dados de áudio, diferente de algoritmos gerais de compressão sem perda, como ZIP e gzip. Enquanto um ZIP pode compactar um arquivo de áudio com qualidade de cd em 10% ou 20%, com FLAC pode-se alcançar taxas de compressão de 30% a 50%.
Codecs com perda de dados podem alcançar taxas de 80% ou mais, descartando dados do stream original. O FLAC utiliza predição linear para converter amostras do áudio em uma série de pequenos números não correlatos (o residual), que são armazenados eficientemente com o uso do algoritmo Golomb-Rice. Ele também utiliza codificação run-length para blocos de amostras idênticas, como passagens silenciosas. As vantagens técnicas do FLAC comparado a outros codecs sem perda residem na sua habilidade de streaming e em um rápido tempo de decodificação, que independe do nível de compressão.
Como qualquer outro codec sem perdas, o formato FLAC é popular entre proprietários de CDs e outras mídias que desejam preservar suas coleções de áudio. Se a mídia original foi perdida ou danificada, uma cópia em FLAC garante que uma duplicata exata do original pode ser recuperada a qualquer instante. Uma restauração exata feita a partir de um arquivos com perda (ex., MP3) dos mesmos dados é impossível. Um arquivo CUE pode opcionalmante ser criado ao copiar-se um CD. Se o CD foi lido e copiado perfeitamente em arquivos FLAC, o arquivo CUE permite posteriormente a gravação de um CD de áudio idêntico ao original, incluindo ordem das faixas, pregaps, e CD-Text. Entretanto, dados adicionais presentes em alguns CDs, como letras e gráficos de CD+G estão além do escopo de um arquivo CUE e da maioria dos softwares de cópia de CDs, portanto, esses dados não serão armazenados.
A Hydrogenaudio Wiki possui uma comparação[2] de codecs sem perda, incluindo FLAC.
Exemplos
Para a melhor compressão, porém mais longo tempo de codificação, este comando pode ser utilizado:
flac—lax -mep -b 8192 -l 32 -r 0,16 input.wav -o output.flac
O arquivo resultante pode não ser reprodutível em players de hardware ou ser passível de streaming, mas ele irá funcionar em todos os decodificadores de software. Para um arquivo totalmente em conformidade, este comando deverá ser utilizado:
flac -mep -b 8192 -l 32 -r 0,8 input.wav -o output.flac
Detalhes técnicos
O FLAC suporta apenas amostras de ponto fixo, não de ponto flutuante. Isso ocorre para eliminar quaisquer erros de arredondamento para que se garanta uma reprodução perfeita em nível de bit. Ele pode trabalhar com qualquer resolução de bits PCM de 4 a 32 bits por amostra, qualquer taxa de amostragem de 1 Hz a 1,048,570 Hz em incrementos de 1 Hz, e qualquer número de canais de 1 a 8. Os canais podem ser agrupados em casos como stereo e surround de 5.1 canais para aproveitar as vantagens de correlações entre os canais para aumentar a compressão. Ele utiliza checksums CRC para identificar frames corrompidos quando usados em um protocolo de streaming, e também tem um hash MD5 completo do áudio PCM puro armazenado em seu cabeçalho de metadados STREAMINFO.
O formato FLAC é implementado como o codificador/decodificador interno da libFLAC, com o principal programa distribuível, flac, sendo o programa de referência da utilização da API libFLAC. A API do codec também está disponível em C++ como libFLAC++.
A implementção refencial do FLAC é compilável em várias plataformas, incluindo a maioria dos sistemas operacionais Unix e Unix-like (incluindo Linux, *BSD, Solaris, e Mac OS X), Windows, BeOS, e OS/2. Há build systems para autoconf/automake, MSVC, Watcom C, e Project Builder.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

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